1918 - Guarany Futebol Clube 1919 - Guarany Futebol Clube 1920 - Guarany Futebol Clube 1921 - Guarany Futebol Clube 1922 - Grêmio Esportivo Bagé 1923 - Não Houve 1924 - Não Houve 1925 - Grêmio Esportivo Bagé 1926 - Guarany Futebol Clube 1927 - Grêmio Esportivo Bagé 1928 - Grêmio Esportivo Bagé 1929 - Guarany Futebol Clube 1930 - Não Houve 1931 - Grêmio Esportivo Bagé 1932 - Guarany Futebol Clube 1933 - Grêmio Esportivo Bagé 1934 - Guarany Futebol Clube 1935 - Guarany Futebol Clube 1936 - Grêmio Esportivo Bagé 1937 - Grêmio Sportivo Ferroviário 1938 - Guarany Futebol Clube 1939 - Grêmio Esportivo Bagé 1940 - Grêmio Esportivo Bagé 1941 - 1942 - Grêmio Esportivo Bagé 1943 - Guarany Futebol Clube 1944 - Grêmio Esportivo Bagé 1945 - Guarany Futebol Clube 1946 - Guarany Futebol Clube 1947 - Guarany Futebol Clube 1948 - Guarany Futebol Clube 1949 - Grêmio Esportivo Bagé 1950 - Guarany Futebol Clube 1951 - Grêmio Esportivo Bagé 1952 - Grêmio Esportivo Bagé 1953 - Grêmio Esportivo Bagé 1954 - Grêmio Esportivo Bagé 1955 - Grêmio Esportivo Bagé 1956 - Guarany Futebol Clube 1957 - Grêmio Esportivo Bagé 1958 - Guarany Futebol Clube 1959 - 1960 - Guarany Futebol Clube 1961 - Guarany Futebol Clube 1962 - Não Houve 1963 - Não Houve 1964 - Guarany Futebol Clube 1965 - Guarany Futebol Clube 1966 - Guarany Futebol Clube 1967 - Não Houve 1968 - Não Houve 1969 - Guarany Futebol Clube 1970 - Guarany Futebol Clube 1971 - Guarany Futebol Clube Grêmio Esportivo Bagé (1) 1972 - Não Houve 1973 - Não Houve 1974 - Não Houve 1975 - Grêmio Esportivo Bagé (2) 1976 - Grêmio Esportivo Bagé (2) 2009 - Grêmio Esportivo Bagé
(1) Não houve decisão. Os dois terminaram empatados e foram declarados campeoes. (2) Nas suas reportagens sobre a ultima edicao do citadino (2009), o jornal O Minuano nao cita essas duas edicoes. Nao estah claro se seriam edicoes oficiosas ou mesmo se teriam sido realmente realizadas. O jornal informa ainda que no compito geral seriam 20 citadinos para o Bagé; 19 para o Guarany e 1 para o Ferroviario. Informacoes para completar essas lacuna podem ser enviadas para santiago.rsssf@gmail.com disputa começou em 1921, quando o campeão foi o Guarany. O Bagé tornou-se o primeiro bicampeão, em 1921 e 25 (não houve campeonato em 1922/23/24), depois em 1927/28. Pela situação política do Brasil, o certame não foi disputado em 1930. O Guarany conquistou o seu primeiro bicampeonato em 1934/35. O Ferroviário surpreendeu a dupla e foi campeão em 1937. O primeiro tricampeão foi o Guarany, de 1945 a 48 (não houve disputa em 1946, pelo licenciamento do Bagé). O Bagé foi pentacampeão de 1951 a 55. O Guarany foi hexa com os títulos de 1964, 65, 67. 69 e 70. O campeonato de 1942 foi anulado e o título de 1971 acabou não sendo decidido. Resumo: a dupla está empatada em títulos, 20, contra um do Ferroviário
1926 Naquela temporada, o Guarany foi campeão citadino com as vitórias de 4x1 e 3x2 contra o Bagé e de 2x0 diante do Flamengo, com quem ainda empatou em um gol.
1927 Bagé, no dia 26 de julho, conquista o bicampeonato citadino, ganhando do Flamengo por 2x1.
1932 No dia 1° de dezembro, Guarany empata com o Bagé em três gols e conquista o título citadino, depois de ganhar o primeiro jogo por 1x0, no Pedra Moura, gol de Ventura. No jogo decisivo, Candiota, José e Bina marcaram para os alvirrubros, Doninelli (dois) e Teodoro Ballejo para o Bagé. Pelo campeonato estadual, perdendo por 2x1, Guarany é eliminado pelo Pelotas. [Jornal O Minuano, março 2006]
1945 Em 1945, o Guarany conquistou o título diante dos jalde-negros que vinham do vice estadual. Como visitante, o Guarany empatou em um gol e, no “Estrela Dalva”, ganhou por 2x0, marcando Mendez e Rubilar.
1952 "Depois de muita polêmica entre os dirigentes da dupla Ba-Gua, a Federação levou a decisão do título citadino de 1952 para Porto Alegre, mais precisamente o Estádio da Timbaúva, do Grêmio Esportivo Força e Luz. O Guarany, de Italiano, Getúlio e Bataclã; Caboclo, Athayde e Carioca; Miguel, Carlos Calvete, Nadir Fontoura, Bica e Zezo, venceu no tempo normal por 2x0, gols de Nadir e Miguel. Mas, na prorrogação, o Bagé, de Haroldo, Ário e Nascimento; Saul Mujica, Ribeiro e Tico; Denica, Heitor Moura, Cross, Álvaro e Saul I ganhou por 1x0, gol de Heitor Moura, e festejou o bicampeonato municipal." [Jornal O Minuano, junho 2007] Houve enorme confusão, envolvendo os dois clubes e a Liga Bageense de Futebol. No final, a Federação Rio Grandense de Futebol interveio na entidade local, nomeou interventor e levou a decisão do título para o Estádio Timbaúva, do Grêmio Esportivo Força e Luz, em Porto Alegre, no dia 12 de novembro. Um dia antes, em nota assinada por seu secretário, Mário Silveira Egas, o Bagé salientava que o Guarany havia concordado com o sorteio do local do jogo decisivo (“Pedra Moura”) e divisão de renda, posteriormente voltando atrás. Depois de acentuar que a realização do jogo em Porto Alegre privava o torcedor de assistir à decisão, a nota jalde-negra enfatizava: “Não nos atemoriza a derrota no campo de luta quando perecemos lutando. O que não desejamos são as vitórias forjadas atrás dos bastidores, em corredores ou gabinetes vedados, onde não entra o raio do sol para iluminar muitas consciências mercantili-zadas”. No campo, o Guarany ganhou no tempo normal, por 2x0, gols de Miguel Gularte e Nadir Fontoura. Como se estabelecera igualdade em pontos, o título seria decidido na prorrogação, e aí o Bagé venceu por 1x0, gol marcado por Heitor Moura, que, lesionado, fazia número no ataque. O Bagé, do treinador Poly Guasque, auxiliado por Ernâni dos Santos, o velho Tupã, foi campeão com Haroldo, Ário e Nascimento; Saul Mujica, Ribeiro e Tico; Denica, Heitor Moura, Cross, Álvaro e Saul I. O Guarany, treinado por Chico Fuleiro, formou com Italiano, Getúlio e Bataclã; Caboclo, Athayde Tarouco e Carioca; Miguel, Carlos Calvete, Nadir, Bica e Zezo. O jogo, que os bajeenses ouviram pela Rádio Gaúcha, de Porto Alegre, foi apitado por Oswaldo Rolla (Foguinho). Depois da grande conquista, o Bagé foi jogar em Uruguaiana, pelo campeonato regional, e somente retornou a nossa cidade em 16 de novembro, com a delegação sendo recebida com muita festa na gare da Viação Férrea. Já o Guarany, da Capital viajou para Caxias do Sul, onde realizou um amistoso. 1954 Bagé conquista o tetra citadino, vencendo ao Guarany por 1x0, gol de Max, no dia 14/11. O jogo foi suspenso aos 28 minutos do segundo tempo, por garrafas jogadas contra Tejera, ponteiro do Bagé. O árbitro Carlos Vigorito, depois de esperar por 30 minutos, deu o jogo por encerrado. O TJD reconheceu a vitória do Bagé.
1956 Depois de jogadores do Bagé impedirem a cobrança de um pênalti, no jogo anterior, sendo o jogo suspenso aos 16 minutos iniciais, a Federação marca nova partida para o dia 23/12, no “Estrela Dalva”, na decisão do citadino. O jogo teve 90 minutos mas começou com o pênalti que, depois de muita catimba, Carlos Calvete cobrou forte, sem chances para o goleiro Beto, fazendo 1x0 para o Guarany, que acabou vencendo por 4x1, com seus demais gols marcados por Max (dois) e Luís Carlos, descontando Euzébio. No final do jogo, torcedores do Bagé colocaram fogo na arquibancada (de madeira) central do lado das gerais. 1957 Foi muito equilibrado o campeonato de 1957. O Bagé tinha três vitórias (2x1, 2x0 e 2x1), o Guarany também (3x2, 3x1 e 3x1). No jogo decisivo, no “Estrela Dalva”, campeão o Bagé, vencendo por 1x0, gol de Ramão Ballejo. O campeonato teve a seguinte série de jogos: 7 de julho, Bagé 2x1, gols de Carlos Cabral e Ballejo, descontando Saulzinho; 14 de julho, Guarany 3x2, marcando Max Ravaza (dois) e Carlos Calvete, Carlos Cabral e Ballejo para os jalde-negros; 28 de julho 3x1 Guarany, Max dois e Carlos Calvete, Cabral fez o gol do Bagé; em 4 de agosto, Bagé 2x0, gols de Cabral e Athayde Tarouco; 18 de agosto, Bagé 2 (Iraci e Euzébio x 1 Guarany (Max); 25 de agosto, Guarany 3 (gols de Max) x 1 Bagé (Cabral); 15 de setembro, Bagé 2 (Ben-Hur Cabral e David) 2x1 Guarany (Max). A decisão aconteceu dia 22 de setembro, no “Estrela Dalva” (o nome de Antônio Magalhães Rossell” foi dado ao estádio do Guarany em 4 de janeiro de 1960). O Bagé venceu por 1x0, gol marcado por Ramão Ballejo. O time campeão: Mário Romancini, Lúcio e Barradinhas; Sérgio Cabral, Athayde Tarouco e Carioca; Ramão Ballejo, Euzébio Tavares, Iraci, Ben-Hur (irmão de Sérgio Cabral) e David. O artilheiro Carlos Cabral, lesionado, não participou da decisiva. 1967 Nos dias 18 e 25 de junho de 1967, dois clássicos pelo citadino. No primeiro, Guarany 1x0, gol de Saulzinho. No segundo, o Bagé chegou a estar vencendo por 2x0, marcando Arli Maciel e Jarinha, mas o Guarany, de virada, por Amarante, Abílio e Saulzinho, chegou aos 3x2. 1970 Em 1970, o Guarany conquistou o inédito hexacampeonato, com três vitórias (3x0, 1x0 e 1x0) e um empate (1x1). Em 1921, o Guarany, que fora campeão estadual no ano anterior, conquistou o título municipal, ganhando do Bagé por 3x1 e empatando em zero. O time alvirrubro era formado por José Balverdu, Avancini e Afonso; Souza, Carlos Kluwe e Maidana (Seixas); Ratão, Saraiva, Greco, Lagarto (que no mesmo ano foi campeão estadual pelo Grêmio) e Cláudio. Em 1922, quando passou a sediar seus jogos no “Pedra Moura” - antes atuava em campo próximo à Artilharia -, o Bagé conquistou seu primeiro título, com empate em dois gols, no dia 20 de setembro (Fortunato e Páschoa marcaram para os jalde-negros, Greco e Bate para os alvirrubros) e vitória de 1x0, gol de Oliveira, quatro dias depois. A equipe campeã: Fêlo Médici. Fortunato e Joaninho; Guri, Aníbal Machado e Catulino Moreira; Leonardo (Páschoa), Argeu, Indio, João Amaral e Oliveira. Nas temporadas de 1923 e 24, o campeonato não foi realizado. Em 1925, outra vez campeão o Bagé, ganhando por 3x1 e 1x0 do Guarany. Júlio Amaral, Júlio e Fortunato; Misael Romero, Aníbal Machado e Catulino Moreira; Leonardo, Pascoalito, Oliveira, Páschoa e João Amaral, também integrando o grupo Oli Coqueiral, Ratão e Argeu. No mesmo ano, o Bagé foi campeão estadual, ganhando do Grêmio por 2x1, em plena Porto Alegre. Em 1926, a novidade ficou por conta do Flamengo, que em maio se filiou à Associação Bageense de Desportos, passando a disputar o campeonato local. Campeão o Guarany, ganhando do Bagé por 4x1 e 3x2 e, do Flamengo, por 2x0 e empate em um gol. Em 1927, o título foi reconquistado pelo Bagé: 2x1 e 1x0 no Guarany, 6x0 e 3x1 no Flamengo. Os jogadores campeões: Júlio, Fortunato, R. Garcia, Ratão, Chatinho, Catulino Moreira, Misael Romero, Bate, Pascolito, Oliveira, Menel, João, Picão, Leonardo, Roberto e Argeu. O ano de 1928 foi novamente de festa para o Bagé: 1x0 e 1x1 com o Guarany, 1x0 e 1x1 com o Flamengo. Pinote, Marceló e Bili; Chatinho, Félix Magno e Misael Romero; João, Pascoalito, Oliveira, Gianelli e Picão, tendo também atuado o goleiro Fernando Martins (Tivico). O Flamengo foi vice-campeão, ganhando por 1x0 e empatando em um gol com o Guarany. Em 1929, no fechamento da década, o Guarany foi o campeão, com vitórias de 1x0 e 3x2 contra o Bagé. Júlio, Avancini, Antônio, Geny, Oraci, Theodoro Ballejo, Costa, Marreco, Nicanor, João, alguns dos campeões. Em 1930, quando foi fundado, em 16 de novembro, o República Futebol Clube, não houve a disputa do campeonato municipal. Em 1931, o campeão foi o Bagé, empatando em dois gols e ganhando por 2x1 do Guarany. Os campeões foram Omar, Tivico, Argeu, Gancho, Zezé, Doninelli, Misael Romero, Eduardo, Cizo, Américo, Oliveira, Picão, Deoclydes, Barrada, Páschoa, Jóia, Alemão, Guasque, Simão, Moreira, Campos, Fera, Novaes, Pedro Garcia, Ary, Coronel, Geni e Fuchs. O empate em três gols e a vitória de 1x0 diante do Bagé deram o título de 1932 ao Guarany, que contava com Otacílio, Cabrera, Sadi, Fidelcino, Biribi, Mário, Ney, Walter, Aníbal Candiota, Joselito, Dô, Gelcich, Coy, Alfaya, Nero, Ventura, Alfredo Jorge, Raul Candiota, Lauro Costa e Paulo Osório. Em 1993, festa do Bagé, comemorando o título com a vitória de 1x0 e empate em dois gols, contando com João, Zezé e Antônio; Chico, Manoel e Biribi; Theodoro Ballejo, Alfaya, Américo, Figueiró e Barrada, mais Gancho, Macedo, Doninelli, Omar, Campos, Marcos, Geny e Si. O Guarany foi o campeão em 1934, num campeonato bem mais amplo, com a participação também do Ferroviário e General Osório. A campanha alvirrubra: 1x2 e 5x2 contra o Bagé, 4x0 e 2x0 diante do Ferroviário, 3x0 e 2x4 frente o General Osório. Jogadores alvirrubros na temporada: Júlio, Alfeu, Sadi, Lauro, José Costa, Fidelcino, Mário, Picão, Donazar, Nicanor, Tom-Mix, Gelcich, Mauro, Ruy, Gancho, Alfredo Jorge, Doninelli, Geny, João Pedro, Deoclydes, Nacir e Honorato. O bicampeonato, em 1935, pelo Guarany, foi construído com as vitórias de 3x1 e 2x0 no General Osórrio, 4x0 e 5x1 no Ferroviário, 3x2 e 3x0 contra o Bagé. Os campeões foram Alfredo Jorge, Alfeu Batista, Júlio, Paulo Dini, Fidelcino Rodrigues, Porcelis, Picão, Libinho, Navarro, Nicanor e Tom-Mix. Em 1936, o título voltou ao Bagé, ganhando por Ferroviário por 2x1 (duas vezes), 1x0 e 1x1 com o Guarany. Em 1937, a zebra histórica, com o Ferroviário ganhando o título, vencendo ao República por 1x0, Guarany por 3x1 e 1x0, Bagé por 1x0, perdendo para o Bagé por 2x1 e para o República por 1xz0. A equipe campeã: Diogo, Divo e Garcia; Alegrete, Lolo Bueno e Vaquinha; Figueiró I, Figueiró II, Donazar, Barrada e Rui Garrastazu, também integrando o grupo Ely, Landó, Caio, Gago e Jorge. O Ferroviário somou oito pontos, o República foi vice-campeão, com sete; o Guarany em terceiro, com seis; o Bagé em último, apenas três pontos. O ano de 1938 foi vermelho e branco. O Guarany ganhou do República por 6x1 e 3x0; do Ferroviário, por 3x0 e 4x2; do Bagé, 3x1 e 3x2, derrota de 4x2 e empate em dois gols. O Guarany viria a ser bicampeão estadual em 1938, ganhando do Rio-grandense de Rio Grande, em Pelotas. Em 1939, com um time formado por muitos uruguaios, o Bagé comemorou o título, com vitórias 5x2 e 7x1 no Ferroviário, 2x1 e 4x2 no Guarany, 6x0 no República, que entregou os pontos no segundo jogo. Além da equipe campeã (Júlio, Bergamasca e Pinheiro, Tôca, Cabeça d‘Água e Geraldo (Jango); Tupan, Antônio Fierro, Santanna, Sapirain e Rui Garrastazu, o Bagé contava com Theodoro Ballejo, Landó, Boncharcourt, Mattos, Nassir, Grillo, Cardeal, Lavalleja, Abílio, Benfica, Domenech, Barrada, Republicano, Fuchs, Arejano, Brum, Julinho, Nogueira, Martinez, João Pedro, e Lourival BuenoEm 1940, com um supertime, em que se incluíam nomes como Júlio Veliz, Jorge, Rosa, Laerte, Cabeça d´Água, Ripalda, Radamés Santanna, Soares, Buckelli, Antônio, Tupan, Antônio Fierro, Sapirain, Povo Novo, Mário Rodrigues, Curto, Jóia e Theodoro Ballejo, o Bagé teve 100% de aproveitamento. Ganhou do Guarany por 3x1 e 7x0 (a maior goleada na história do Ba-Gua), do Ferroviário por 3x0 e 9x4, do República por 6x1 e 5x0. Em 1941, outra festa jalde-negra, com as vitórias de 3x2 (duas vezes) contra o Guarany, 4x2 diante do Ferroviário, contra o qual o Bagé também empatou em quatro gols. Os campeões: Júlio Veliz, Ganchinho, Abascal, Mário Rodrigues, Labarte, Ripalda, Ghilino, Fierro, Stênio, Tupan, Franco, Franquito, Miza, Chico Louco, Avancini, Pototó, Pepe Garcia, Theodoro Ballejo, Euclydes e Hélio Pimentel. Em 1942, o equilíbrio foi restabelecido. O Guarany venceu por 2x0 (o Bagé estava invicto há 32 jogos na cidade) e perdeu por 3x1, além de empate, 2x2. No jogo decisivo, 1x1 no tempo normal, 0x0 na primeira prorrogação, até que, aos 137 minutos, Stênio deu a vitória ao Bagé. Nos bastidores, muita confusão. O Conselho Judiciário (integrado pelos Drs. Paulo Thompson Flores, Fernando Borba e Galvão de Morais) e a Federação reconheceram o Guarany como campeão. O Bagé recorreu ao Conselho Nacional de Desportos, que anulou o campeonato, jamais decidido. Em 1943, o Guarany reconquistou o título. Contra o Bagé, vitória de 1x0 e derrota por 6x2; contra o Ferroviário, vitórias de 12x0 e 7x2. Na série extra, contra o Bagé, o Guarany venceu por 2x1 e perdeu por 1x0, ganhando na prorrogação por 2x1, gols de Leivas e Geraldo, descontando Dom Pedrito. O grupo alvirrubro era integrado, na época, por João Talavites, Paulo Dini, Chico, Balão, Alfredo Jorge, Salvador Rubilar, Benavides, Beracochea, Ferreira, Pâncio, Zequinha, Plínio, Stênio, Plá, Adão Médici, Leivas, Picão, Saul, Porto Alegre, Setembrino, Chinês, Geraldo, Caboclo, Chico Fuleiro, Tobis, Balãozinho, Heitor Almeida e Masantônio. Em 1944, o Bagé de Osmar, Chico e Bexiga, Barradas, Melado e Novas; Tupan, Hernandez, Sebastião, César Tonar e Rui Garrastazu, recuperou o título, ganhando do Guarany por 3x0 e 4x1, do Ferroviário por 8x0 e 2x0. O rodízio voltou a acontecer em 1945, sendo campeão o Guarany, com empate em um gol e vitória de 2x0, gols de Mendez e Salvador Rubilar. Time campeão: Aristeu, Chinês e Bedeu; Caboclo, Farias e Junção; Porto Alegre, Nede, Leivas, Rubilar e Mendez. Outros jogadores: Rubim, Dalmiro Farias, Murias, Pipi, Barrada, Doutor, Ciro, Alexandre, Magalhães, Mustafa e Céspedes. Em 1946, com o licenciamento do Bagé, em vista de obras em seu estádio, o campeonato citadino não foi disputado. Em 1947, campeão o Guarany, ganhando do Bagé por 3x0 e empatando em um gol. Mustafa, Chinês e Danúbio Carvalho; Caboclo, Valenciano e Melado; Tom-Mix, Olavo, Leivas, Salvador Rubilar e Rui Garrastazu, o time vencedor. Em 1948, outra vez deu Guarany, ganhando do Bagé por 2x1 e 3x1 e empatando em um gol. Os campeões: Mustafa, Sordi e Garcia; Caboclo, Valenciano e Athayde Tarouco; Olímpio II, Edgar, Valdir, Salvador Rubilar e Rui Garrastazu. Em 1949, a recuperação do Bagé, com as vitórias de 2x0 e 3x2. O jogo decisivo, no “Estrela Dalva”, foi apitado pelo inglês Stanley Roberts, contratado pela Confederação Brasileira de Futebol e vindo diretamente do Rio de Janeiro. O Bagé foi campeão com Darci, Ducos e Montagna; Osmar, Neco e Prinche; Jorge, Ceroni, Ramão Ballejo, Oswaldo Cross e Velho. Em 1950, o Guarany de Olímpio dos Santos, Pinga e Baía; Caboclo, Bexiga e Athayde Tarouco; Olímpio II, Ferreira, Miguel Gularte, Malinho e Rui Garastazu, foi campeão. Em 1951, começava o penta do Bagé. Ganhou do Guarany por 2x1 e empatou em zero, tendo como equipe-base Darci, Peracchi e Nascimento; Bandeja, Ducos e Saul I; Denica, Carlos Calvete, Nadir Fontoura, Beto e Ário Soares. Em 1952, o bi, decidido em Porto Alegre, na “Timbaúva”, em Porto Alegre, onde o Guarany venceu no tempo normal, por 2x0, mas, na prorrogação, Heitor Moura marcou o gol do título do Bagé. Antes, o Bagé havia vencido por 1x0 e empatado em um gol. Haroldo Campos, Ário e Nascimento; Saul Mujica, Ribeiro e Tico; Denica, Heitor Moura, Oswaldo Cross, Álvaro Soares e Saul I, os personagens. No tricampeonato, em 1953, o Bagé, formado por Haroldo Campos, Nascimento e Barradinhas; Sérgio Cabral, Ribeiro e Tico; Ramão Ballejo, Oneci Camargo, Oswaldo Cross, Velho e Techera, ganhou do Guarany por 1x0 e 4x1. No tetra, em 1954, o Bagé venceu por 4x1, 3x1 e 1x0, perdendo por 2x1. Seu time: Sabini, Ducos e Nascimento; Saul Mujica, Sérgio Cabral e Tico; Ramão Ballejo, Max Ravaza, Oswaldo Cross, Oneci Camargo e Techera. No pentacampeonato do Bagé, em 1955, as vitórias foram de 2x1 e 2x0. A equipe vencedor: Neto, Nascimento (o capitão nos cinco títulos sucessivos) e Sidnei; Saul Mujica, Athayde Tarouco e Carioca; Humberto Camacho, Ramão Ballejo, Ione Medeiros, Oswaldo Cross e Oneci Camargo. Em 1956, foi campeão o Guarany, com Éden, Rubens e Bataclan; Mário, Nadir Gonçalves e Ninha; Carlos Calvete, Max Ravaza, Saulzinho, Luiz Silva e Luiz Carlos (Porquinho), vencendo o Bagé por 1x0 e 4x1. Em 1957, deu Bagé, com as vitórias de 2x1 (três vezes), 2x0 e 1x0, na decisão, e derrotas por 3x1 (duas vezes) e 3x2. O time jalde-negro na decisão: Mário Romancini, Lúcio e Barradinhas; Sérgio Cabral, Athayde Taroucoe Carioca; Ramão Ballejo, Euzébio Tavares, Iraci, Benhur Cabral e David. O ano de 1958 teve o Guarany como campeão, vencendo por 1x0 (duas vezes), 2x1, 4x1 e 3x1, perdendo por 2x1 (duas vezes) e empate em um gol. Grupo campeão: Haroldo Campos, Éden, Bira, Danga, Bataclan, Sílvio Scherer, Athayde Tarouco, Raul Calvete, Humberto Camacho, Juarez, Max Ravaza, Saulzinho, Solis Rodrigues, Ivan Ravaza, Gitinha, Luiz Silva e Juca. Em 1959, o Bagé foi campeão do Centenário com as vitórias de 2x1 e 2x0, derrota por 2x0 e empate (1x1) na decisão, formando com Antoninho; Sidnei e Nélson Teixeira; Gabriel, Roberto Caramuru e Carioca; Carlos Cabral, Euzébio Tavares, Tupanzinho, Henrique Andrade e Storniollo. O campeonato somente voltaria a ser disputado em 1964, sendo campeão o Guarany, vencendo por 2x1 e 3x1, registrando-se dois empates (ambos 1x1) e vitória do Bagé por 3x2. Foram campeões Henrique, Caetano, Bejeja, Solis Rodrigues, Danúbio, Sérgio Cabral, Storniollo, Pingo, Anito, Válter, Max Ravaza, Casquinha, Bataclan, Maçarico, Didi Pedalada, Ênio Chaves, Sonha, Reginaldo e Joãozinho. O Guarany foi bi em 1965, com as vitórias por 2x1 e 3x1 e derrota por 3x2, utilizando Henrique, Bejeja, Solis Rodrigues, Danúbio, Sérgio Cabral, Darci Menezes, Storniollo, Válter, Amarante, Didi Pedalada, Jarinha, Max Ravaza, Luiz Augusto, Bedeuzinho, Joãozinho, Valmir, Casquinha, Zoel, Zé Roberto, Caetano, Maçarico, Roberto, Augusto, Julinho e Armando. O tricampeonato, em 1966, teve dois empates, 1x1 e 0x0, e foi decididos nos pênaltis. Saulzinho marcou as três cobranças pelo Guarany, Edelfo converteu apenas uma para o Bagé. Henrique, Darci Menezes, Bejeja, Solis Rodrigues, Danúbio, Sérgio Cabral, Didi Pedalada, Luiz Augusto, William Bond, Machadinho, Válter, Mortosa, Saulzinho, Zé Roberto, Lima. Pedro Celso, Itiberê, jogadores da época. Em 1967, o Guarany foi tetracampeão, ganhando do Bagé por 1x0 e 3x2. Jogadores utilizados: Henrique, Mano, Solis Rodrigues, Danúbio, Sérgio Cabral, Válter, Amarante, Aécio, Abílio, Saulzinho, Gilberto Andrade, Jara I, Luiz Augusto, Pedro Celso, Nilson, Darci Menezes, Zé Roberto e Didi Pedalada. Em 1969, outra vez campeão, o Guarany, vencendo por 6x1 e 1x0 e utilizando Plínio, Selmar, Danúbio, Ismael Moreira, Zé Roberto, Carlinhos, Ilton, Amarante, Saulzinho, Toninhgo, Abílio, Osmar, Ico, Geraldo, Miconga, Machadinho, Válter Patron, Afonso e Éder. Em 1970, o inédito hexacampeonato do Guarany, com as vitórias de 1x0 (duas vezes) e 3x0 e empate em um gol. Jorge, Plínio, Nilson, Neco Oliveira, Selmar, Nanão, Jorge Jobim, Zé Roberto, Vicente, Jair Neis, Ismael Moreira, Danúbio, Carlinhos, Amarante, Ilton, Afonso, Toninho, Beto, Danilinho, Válter Patron, Gilmar, Maçarico, Zico, Luiz Augusto, Luís Fernando Paim, Celso, Abílio, Saulzinho, Créscio e Noel Rubilar atuaram naquela temporada pelo Guarany. Em 1971, o último campeonato. Houve empate no primeiro jogo (1x1), o Bagé venceu o segundo por 2x0, o Guarany prevaleceu no terceiro, por 1x0. E o quarto jogo jamais foi realizado. 1971 não teve campeão.
2009 Trofeu 15 anos do Jornal O Minuano 04 partidas, sendo as duas ultimas também validas pela Série B de 2009. Quem somar mais pontos é o campeao. Em caso de empate, uma quinta partida decidirah o torneio. tornava-se campeão estadual. É, aliás, o único clube do Interior a conquistar o título em duas oportunidades. A conquista referia-se, ainda, à temporada de 1938. Inicialmente, no campeonato citadino, o Guarany ganhou do Ferroviário por 3x0 e 4x2, do República por 6x1 e 3x0, do Bagé por 3x1 e 3x2. Também contra o seu maior rival, derrota de 4x2 e empate em dois gols. Para chegar à decisão estadual, o Guarany teve de ganhar do Riograndense de Santa Maria, em Porto Alegre, por 3x2. O adversário nas finais foi o Rio-grandense de Rio Grande. Aqui, no campo do Ferroviário, empate em um gol, marcando Salvador Rubilar para o Guarany. Em Rio Grande, 2x0 para o Rio-grandense, gols de Osca e Caldeira. Em Pelotas, 3x1 para o Guarany, marcando Picão dois e Quesada. Novamente em Pelotas, no dia 24 de janeiro, um a um no tempo normal (Medina marcou para os bajeenses) e, na prorrogação, 1x0 para o alvirrubro bajeense, gol de Salvador Rubilar. Ficha técnica *********** Domingo, 15 de fevereiro
G.E. Bagé 1x1 Guarany F.C. Estádio “Pedra Moura” Arbitragem de Artur Virgílio Brasil, com os assistentes Alexandre Fontes e Geovani Luís Silva 1° tempo – 1x1, gols de Daniel Quevedo, aos 17 minutos, e Eduardo Lence, aos 25 BAGÉ – Fernando Costa, Edinho (Matarazzo), Alex Silveira, Aládio e Aguinaldo; Ronaldo, Evandro, Luciano Ritta (Marcelo Silveira) e Marcelo Resende; Eduardo Lence (Sun Bo). Treinador: Luiz Clóvis Lemos GUARANY – Fernando Assmann, Cléber, Marcão, Fábio Vidal (Ilson) e Tiago Baiano; Belmonte, Luciano Corrêa, Edson Rosa (Edimário) e Altiere; Daniel Quevedo (Michel Lugo) e Éverton Montini. Treinador: Paulo Henrique Marques Cartões amarelos: Fábio Vidal, Cléber, Marcão, Tiago Baiano, Aguinaldo, Aládio
Ficha técnica *********** DOMINGO Data: dia 1º de março, às 19h30min Guarany F.C. 0x0 G.E. Bagé bA8guA 394 Estádio “Antônio Magalhães Rossell” Arbitragem de Sebastião Dorneles Morais, com Anderson Echeverria e Jéferson Eduardo de Moraes GUARANY – Vagner, Cléber, Marcão, Ilson e Carlos Eduardo; Belmonte, Luciano Corrêa, Michel Lugo (Edimário) e Edson Rosa (Tiago Baiano); Éverton Montini e Fabrício Scamato (Daniel Quevedo). Treinador: Paulo Henrique Marques BAGÉ – Fernando Costa, Alex Silveira, Aládio e Héberson; Edinho, Ronaldo, Evandro, Marcelo Resende e Matarazzo; Leandro Guerreiro (Sun Bo) e Eduardo Lence (Paulo Henrique). Treinador: Luiz Clóvis Lemos. Cartões amarelos: Michel Lugo, Luciano Corrêa, Edimário, Cléber, Héberson, Evandro, Aládio Domingo 29 MARCO GE Bagé 2x1 Guarany FC Ba-gua 395 Ba-gua Estádio “Pedra Moura” Arbitragem de Rogério Espilman, com os assistentes Cláudio Luís Gonçalves e Fernando Jassin Gutierrez Final – 2x1 Bagé, marcando Aládio aos 10 minutos, Fábio Vidal aos 24 e Aguinaldo aos 40 minutos BAGÉ – Fernando Costa, Edinho, Héberson, Aládio e Matarazzo; Ronaldo, Evandro, Aguinaldo e Luciano Ritta (Rodrigo); Eduardo Lence (Sun Bo) e Alex Rodrigues (Marcelo Resende). Treinador: Luiz Clóvis Lemos GUARANY – Fernando Assmann, Cléber, Fábio Vidal, Ilson e Carlos Eduardo; Belmonte, Luciano Corrêa, Edimário (Edson Rosa) e Tiago Baiano (Marcão); Michel Lugo (Fabrício Lamas) e Everton Montini. Treinador: Paulo Henrique Marques Cartões amarelos: Eduardo Lence, Belmonte, Fábio Vidal e Aguinaldo Cartão vermelho: Aguinaldo
Domingo 03 Maio 2009 Ba-gua 396 Guarany 0-1 Bagé Estádio “Antônio Magalhães Rossell” Arbitragem de Jean Pierre Gonçalves de Lima, com os assistentes Marcelo Oliveira e Silva e Luís Peverada Fernandes 1° tempo – 1x0 Bagé, gol de Aguinaldo aos 36 minutos GUARANY – Cássio, Fabrício, Ilson, Teda e Fabinho; Jésum (Gilliard, mais tarde Altiere), Belmonte, Luciano Corrêa (Michel Lugo) e Alexandre; Alê Menezes e Cinval. Treinador: André Luís dos Santos BAGÉ – Fernando Costa, Edinho, Darzoni, Aládio e Aguinaldo; Luciano Ritta, Evandro, Marcelo Silveira e Dênio (Eduardo Lence); Leandro Guerreiro (Héberson) e Marcelo Resende. Treinador: Luiz Clóvis Lemos. Cartão vermelho: Belmonte, aos 45 minutos do segundo tempo Uma pesquisa a respeito da história do Ba-Gua levou à constatação de que o clássico mais curto não foi o de dezembro de 1956,... ...na decisão do campeonato citadino, suspenso aos 16 minutos do primeiro tempo, na marcação de pênalti contra o Bagé, e depois disputado integralmente. Houve um jogo que durou apenas 10 minutos. Foi em 18 de setembro de 1941, no Torneio Encerramento, no “Pedra Moura”. O árbitro Lourival Bueno (Lolo) expulsou de campo o astro jalde-negro Tupan Ernâni dos Santos, e os protestos de jogadores e dirigentes do Bagé foram enérgicos. Empatado em zero, o jogo foi suspenso. No dia 1º de outubro, durante sessão da Liga Bageense de Futebol, para julgar os incidentes, o Bagé foi multado em 500 mil réis, Tupan foi suspenso por três partidas e Hélio Pimentel, seis jogos
Por exemplo, o Ba-Gua de mais curta duração foi disputado em 5 de agosto de 1956, no “Pedra Moura”, em disputa da Taça “Gaspar Silveira Martins”. Aos 26 minutos do primeiro tempo, o árbitro Alberto Salgado deu o jogo por encerrado, diante de uma briga generalizada. O escore era de 0x0. O Guarany retirou-se do campo sob a alegação da eminência de fatos mais graves e destinou sua parte na renda a instituições de caridade. O Bagé, também em nota oficial, criticou a postura do adversário, dizendo que dirigentes do Guarany invadiram o gramado e determinaram aos jogadores que deixassem o campo. Além disso, denunciou que fora arrombada a bilheteria das gerais e “roubada uma vultosa importância”. O mais longo dos clássicos ocorreu em 1942, na decisão do campeonato citadino. No tempo normal, 1x1; na primeira prorrogação, 0x0 e, na terceira, Stênio deu a vitória ao Bagé, num jogo que durou 137 minutos. O certame acabou sendo anulado pelo Conselho Nacional de Desportos, no Rio de Janeiro, ao julgar recurso do Bagé, depois que o Conselho Judiciário e a Federação haviam reconhecido o Guarany como campeão. Nunca mais o título daquele ano foi decidido.
Em 10 jogos, foram oito vitórias e tão-somente duas derrotas, 27 gols marcados e apenas nove sofridos. Naquele ano, em jogos amistosos, os jalde-negros ganharam do Bancário de Pelotas por 5x0; dos rio-grandinos General Osório e São Paulo, 3x1 e 2x1, respectivamente. No campeonato citadino, vitórias de 2x1 contra o Guarany, 6x0 e 2x1 diante do Flamengo. Na derrota de 1x0 para o Guarany, no dia 17 de julho, o Bagé acabou ganhando os pontos. No campeonato regional, os jalde-negros ganharam por 4x0 do 15 de Novembro de Dom Pedrito e 2x1 frente o Brasil, em Pelotas, gols de Oliveira e Pasqualito. Na decisão do campeonato estadual, no dia 7 de setembro, em Porto Alegre, a derrota de 3x1 para o Internacional, escore construído por Barros dois e Nenê, para os colorados; Pasqualito, para os jalde-negros. Na foto, em pé, Páschoa, Panta, Félix Magno, Pinote, Antoninho, Menel e Novais; agachados, Roberto, Tuta, Machado, Pasqualito e Genaro. Ainda faziam parte do grupo de jogadores Júlio, Fortunato, R. Garcia, Ratão, Chatinho, Catulino Moreira, Misael Romero, Bate, Oliveira, João, Picão, Leonardo, Chico e Argeu.
O time jalde-negro acabou sendo campeão citadino, título conquistando em jogo extra, no Estádio Timbaúva, do Força e Luz, em Porto Alegre. No tempo normal, o Guarany venceu por 2x0, gols marcados por Miguel Gularte e Nadir Fontoura. Mas, na prorrogação, o lateral Heitor Moura, que havia sido deslocado para a ponta-esquerda, por contusão, acabou marcando o gol que deu a vitória e o bicampeonato ao Bagé. Mas os detalhes que chamam atenção na foto: primeiro, o antigo pavilhão social do “Pedra Moura”, de madeira, que foi destruído por um vendaval, em 1º de janeiro de 1967. Segundo: na época o Bagé usava camisas quadriculadas, que, pouco tempo depois, seriam deixadas de lado, provocando a volta das tradicionais, com listras verticais. Na foto, em pé, da esquerda para a direita: Haroldo Campos, Tico, Saul Mujica, Ário Soares, João Nascimento e Saul II. Agachados, na mesma ordem: Denica, Sete, Oswaldo Cross, Álvaro Soares e Ferro. Todas as informações dos citadinos foram retiradas do Jornal O Minuano de Bagé
Prepared and maintained by Santiago Reis da Cruz for the Rec.Sport.Soccer Statistics Foundation and RSSSF Brazil
Last updated: 19 Novembro 2007
(C) Copyright O Minuano
1996/2007
You are free to copy this document in whole or part provided that proper acknowledgement
is given to the author. All rights reserved.